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Como está o mercado imobiliário 2018?

Postado por New Life para 19 de junho de 2018
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Descobrimos um cenário positivo para quem quer fazer esse investimento. Lembrando que comprar um imóvel é uma decisão que deve ser tomada com cautela, já que é um investimento a longo prazo.

Em dezembro de 2017, o coordenador do MBA em Gestão de Negócios de Incorporação e Construção Imobiliária da Fundação Getulio Vargas (FGV), Pedro de Seixas Corrêa, falou sobre o mercado imobiliário do ano que estava por vir.

Para quem estava e ainda está considerando adquirir imóvel em 2018, o especialista explicou que, como o momento do mercado é de maior oferta do que procura, algumas poucas boas ofertas podem ser achadas.

“Muito marcante no mercado de hoje é que podem ter sim boas oportunidades de compra e isso pode durar em 2018. A expectativa para uma recuperação consistente ficará para 2019 e 2018 ainda deve ser um período de transição”, disse.

O certo é que o ano já começou e inclusive o primeiro trimestre acabou e em um piscar de olhos o semestre terminará. Reunimos a seguir alguns dados e expectativas sobre o panorama atual e as tendências do mercado imobiliário 2018.

Sob o ponto de vista dos bancos, o cenário é sim favorável. A Caixa Econômica, principal financiadora do país, divulgou que fechou 2017 com saldo de R$432 bilhões na carteira de crédito de habitação. Comparando com 2016, o volume de empréstimos ficou 6,3% acima.

De acordo com a CEF, com esse resultado, a instituição ganhou 2,1 pontos percentuais (p.p.) de participação no mercado imobiliário e mantém a liderança no setor. A instituição é responsável por 69% das operações para compra da casa própria.

A carteira de crédito do banco, em 2017, foi 61% destinada a participação do habitacional. Segundo o vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson Antonio de Souza, o financiamento imobiliário será prioridade também este ano.

Nelson Antonio de Souza estima que os lançamentos imobiliários cheguem a 800 mil novas unidades este ano, incluindo as 650 mil do governo federal. Outra boa notícia, segundo o dirigente, é que o cenário é favorável para a queda dos juros do crédito imobiliário. Que acompanharia a queda da taxa Selic. Contudo, o banco ainda não afirmou se reduzirá e quanto e quando isso será feito.

Porém, Nelson de Souza explica que a Caixa terá um crédito customizado, ou seja, um empréstimo que é adequado ao perfil de risco do cliente. O vice-presidente explica ainda que a taxa de juros será definida em função do rating do cliente, que significa o relacionamento desse cliente com o banco.

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